sábado, 25 de junho de 2011

10 vantagens de comprar imóvel na planta

É notável que de uns anos para cá, a compra de imóveis na planta tem aumentado, um dos principais motivos é a condição de pagamento das construtoras. Fizemos uma lista com dez possíveis vantagens para quem pensa em comprar um imóvel na planta.
Condição de pagamento – As condições de pagamento das construtoras geralmente são muito sedutoras. Na maioria das vezes o comprador paga 30% do valor do imóvel até as chaves e o resto pode financiar com algum banco, que estão com as menores taxas da história, ou quitar o valor.
Prazo para planejar a mudança – Muitos noivos se interessam por comprar imóveis na planta e um dos principais motivos é o tempo de entrega do imóvel. Este tempo proporciona certa tranqüilidade para os noivos planejarem o casamento e toda a mudança.
Condomínio baixo – Os novos projetos já levam em consideração a demanda por condomínios baixos, por isso, investem em infra-estrutura como reutilização da água.
Documentação descomplicada – Assim como um carro zero, um apartamento na planta tem menores chances de ter problemas com documentação, por conta de nunca ter sido habitado.
Instalações modernas – Instalações novas evitam custos com manutenção, além de suprirem através de uma infra-estrutura moderna as necessidades atuais dos consumidores, um exemplo é apartamentos com no mínimo uma vaga, e vaga opcional para compra.
Agilidade na decoração e mobília – Com a planta na mão o planejamento da decoração e da mobília é mais tranqüilo que o normal. Outra vantagem é o tempo que o comprador tem para escolher e cotar materiais de construção e móveis, o que aumenta a possibilidade de fazer uma melhor negociação.
Facilidade de reforma – A personalização do apartamento é feita com mais facilidade, como por exemplo, no caso de trocar paredes de lugar, derrubar, ampliar, reduzir algum cômodo.
Alta liquidez – Se o imóvel escolhido for bem localizado e tiver uma boa planta, terá uma alta liquidez. Investidores sempre compram imóveis na planta, portanto, diante de qualquer imprevisto financeiro, vender o imóvel pode ser uma saída.
Lucro ao receber as chaves – Não é uma regra, porém, na maioria das vezes, é o que acontece. Segundo o CRECI, um imóvel na planta pode valer 50% a mais que um imóvel usado.
Realização Pessoal – Talvez uma das mais relevantes, a compra de um imóvel na planta é uma realização pessoal. Além de toda aquela ansiedade para receber as chaves, a realização de morar em um apartamento novo não tem preço.


AQUISIÇÃO DE IMOVEL NA PLANTA

A aquisição de um imóvel na planta se constitui em uma forma mais econômica de aquisição de um bem do que a compra de um pronto ou usado, além de ser a mais prática, uma vez permitir ao comprador o planejamento dos pagamentos, alteração das especificações de acabamento, modificações internas e programação da entrega, além de se caracterizar como uma forma de poupança. Não obstante, as pessoas se deparam, de forma recorrente, com questionamentos sobre esta modalidade de comercialização imobiliária, especialmente quando surgem notícias de eventuais fracassos de construtoras ou incorporadoras, expondo de forma exagerada o risco que existe em qualquer atividade econômica.
Da mesma forma, quando um comprador enfrenta algum problema, como alterações no projeto inicial não comunicado ao adquirente ou atraso na entrega do imóvel, o sistema é questionado como um todo. Diante disso, no sentido do comprador evitar possíveis dissabores, é recomendável que adote algumas cautelas, começando pela solicitação e análise criteriosa de toda a documentação referente ao imóvel em construção e aos empreendedores, especialmente o registro da incorporação, que deve ser feita no Cartório de Registro de Imóveis. Em seguida, deve ser analisado o projeto aprovado pela Prefeitura, não só da parte referente ao apartamento, mas também das áreas comuns do edifício, confirmando a coincidência com os prospectos e anúncios, sendo que os acabamentos devem estar contidos em um documento denominado memorial de incorporação, que igualmente faz parte do registro da incorporação.

Deve ser informado o regime de construção, por empreitada, cujo preço é fechado, mas sujeito os reajustes, ou por administração, onde o valor da obra é rateado entre os condomínios, além das condições de pagamento, prestações intermediárias, índice e periodicidade dos reajustes e sistemática de aplicação dos juros, no caso de imóvel financiado. Em qualquer situação, o comprador deve sempre fazer constar no contrato de compra e venda a inclusão dos acertos e combinações ocorridas durante a negociação, verificando ainda se estão incluídos neste documento elementos fundamentais, tais como área privativa e total da unidade, localização da vaga de garagem e especificação dos acabamentos, itens que poderão vir em anexo, em forma de plantas e memoriais.
 Importante também que sejam guardados todos os materiais utilizados durante a compra, especialmente folhetos de publicidade, anúncios em jornais e informações escritas dos vendedores, cuja verificação do cumprimento deve ser exercida mediante acompanhamento do andamento da obra. Tudo isto nos parece razoável para uma boa aquisição, entretanto, enfatizamos aquele que talvez seja o mais importante a ser pesquisado, o histórico da construtora ou incorporadora, que deve ser feito mediante simples consulta a outros compradores de prédios já acabados ou solicitando uma pesquisa junto aos órgãos de defesa do consumidor ou na justiça.

Finalmente, no que se refere à ocorrência de uma falência da construtora ou incorporadora, vale lembrar que está em vigor a lei 10.931/04, que possibilita a adoção do chamado patrimônio de afetação, instrumento protetor do empreendimento em construção dos demais compromissos assumidos pelo falido em outras obras. 

Preços podem apresentar variação
Segundo estimativa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), o preço dos imóveis na planta pode ficar de 20% a 30% mais barato quando comparado aos imóveis já prontos. Se o pagamento for à vista então, o desconto pode ser ainda maior, podendo chegar a 40%, uma grande vantagem em termos financeiros, já que nesta fase os gastos para montar o imóvel são relativamente altos. De acordo com o Secovi esta variação no preço tem explicação: quem compra um imóvel na planta começa a pagar prestações corrigidas pela variação do Índice Nacional de Construção Civil (INCC), que geralmente é mais baixo que o índice de inflação cheio.

www.moedacorrente.com.br/.../para-quem-nao-tem-pressa-imovel-na-planta- pode-ser-uma-boa-opcao/ ACESSO EM 27/04/2011 AS 21:07
www.precisao.eng.br/fmnresp/planta.htm ACESSO EM 27/04/2011- ÁS 20:26

postado por DAYANE FRANCIS SILVA