quinta-feira, 26 de maio de 2011

ENTENDENDO Á ÉTICA PROFISSIONAL

ENTENDENDO A ÉTICA PROFISSIONAL.

Por - Alexandre Alves Martins — Aluno ETEC/PG – Curso TTI / 21/05/2011

O que é Filosofia?

A filosofia nasceu como uma forma de pensar especifica como interrogação sobre o próprio homem como ser no mundo, quando o homem passou a confrontar-se com as entidades míticas e religiosas e procurou uma explicação racional para sua existência e a existência das coisas.

A coruja é o símbolo da filosofia, pois consegue enxergar o mundo mesmo nas noites mais escuras. A constituição física de seu pescoço permite que ela veja tudo a sua volta. Essa seria a pretensão da filosofia, por meio da razão poder ver racionalmente e entender o mundo mesmo nos seus momentos mais obscuros. E ainda, procurar enxergar-lo sob os mais diversos ângulos possíveis.

Ética

A ética é o estudo dos fundamentos da ação humana.

A ética tem inicio com a virtude em Aristóteles e Sêneca. Dois autores do mundo antigo, de momentos históricos distintos e com preocupação semelhante, buscam apresentar um referencial reflexivo a seus contemporâneos para que possam atingir a excelência moral, ou seja, serem virtuosos, vivendo de forma virtuosa e conseguirem atingir a finalidade da vida humana: a felicidade.
A busca pela felicidade passa por escolhas que devem ser guiadas pela razão. Aristoteles insiste na idéia de buscar a mediania, ou seja, o equilíbrio nas escolhas diante das ações e emoções como critério para que o homem deve fazer para fortalecer sua alma e com isso não se obstinar diante das circunstâncias.
Um grande problema enfrentado pela ética é o da relação entre o sujeito e a norma. Essa relação é eminentemente tensa e conflituosa, uma vez que todo estabelecimento de uma norma implica no cerceamento da liberdade.
A ética possibilita a análise critica para a atribuição de valores. Ela pode
ser ao mesmo tempo especulativa e normativa, critica da heteronomia e da anomia e propositiva da busca da autonomia. Por isso, a ética defende a
existência dos valores morais e do sujeito que age a parti de valores, com consciência, responsabilidade e liberdade, no sentido da luta contra toda e
qualquer forma de violência. O posicionamento de um profissional precisa ser probo, seja qual for o comportamento de seu cliente e cujo mérito não compete ser discutido. Um profissional comprometido com a Ética não se deixa corromper em nenhum ambiente, ainda que seja obrigado a viver e conviver com ele.
Todos sabem da podridão que tem ocorrido em muitas áreas do poder e vivemos nessa mesma sociedade onde os marginais da moral vivem, mas pouco pode fazer para mudar no regime político que se tem empregado. Por convivermos com essa má qualidade de homens, isto não deve significar, jamais, que estejamos de acordo com eles nem que pratiquemos atos indignos e viciosos, semelhantes. Nada justifica a improbidade.
A honestidade é um principio que não admite relatividade, ou seja, o indivíduo é ou não é honesto; não existe o relativamente honesto nem o aproximadamente honesto, tão como não existe uma honestidade adaptável a cada comportamento perante terceiros. A tolerância não entra nas cogitações nem na fixação de um limite de honestidade. Não existe, também, menor ou maior desonestidade, mas simplesmente desonestidade. Não há também desonestidade temporária ou circunstancial, mas unicamente — desonestidade.
Pode-se converter, todavia, um desonesto em honesto, através de educação e tratamento especifica, mas nada disto anulara o ato que praticou e que em sua época veio a prejudicar terceiros. Não se trata de uma inflexibilidade de julgamento, mas de uma realidade em face de um fenômeno. A própria sociedade termina por ter sempre reservas contra aqueles que praticaram um ato desleal, desonesto, por abalo de confiança em suas atitudes e só muito esforço e o tempo podem reverter tal quadro. Esta a posição ética da questão (já que nossa análise não enfoca, senão, os ângulos científicos deste conhecimento).
Não se trata de um costume, apenas, de um comportamento, mas de uma conduta que obriga ao respeito e à lealdade para com bem de terceiros, em face de algo que, sendo entregue, criou uma expectativa de zelo por parte do depositante.
O profissional tem o dever ético de ser honesto integralmente. Não existe meia-confiança, como não existe meia-honestidade; ou confiamos, ou desconfiamos; o ser é honesto ou é desonesto. Quem tem a intenção de fraudar, de corromper, de lesar, seja que desonestidade for já se coloca em posição de transgressão. O mesmo ocorre com relação àqueles que não praticado a desonestidade, todavia, abrem caminho para que ela se efetive, praticando a conivência ativa ou passiva.
O profissional, todavia, ao transgredir os princípios da honestidade, não prejudica só seu cliente, mas pode, conforme o conceito que já havia firmado prejudicar, também, aquele de sua classe, tão como influir negativamente sobre a sociedade em geral. Ao praticar atos de probidade, os elementos de uma categoria só fazem valorizá-la.
Ao praticar atos desonestos, desleais, só fazem desvalorizar uma comunidade e isto está na razão direto da freqüência de tais acontecimentos e da importância de quem os pratica, esta são fortes razões pelas quais um Código de Ética precisa ser energicamente cumprido e por que os Conselhos de classe necessitam exercer severa fiscalização e seus dirigentes serem modelos de dignidade e altruísmo.
Já o profissional honesto não tem de prejudicar quem quer que seja, assim como não entra em conclui que possa gerar lesões a terceiros. Não pratica, também, a lealdade com o vicio.


Fontes de Referências:

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arguivos/File/livroe  diretrizes/livro/filosofia/seed filo e book.pdf -21/05/2011 - l7hsl3min.

Livro: Ética Profissional.
8° Edição Revista e Ampliada.
Autor: Antônio Lopes de Sá — 2009 pag. 201, 202 e 203.

FUTURA CORRETORA NO CRECI SP... OLHA EU AI GENTE...

POSTADO POR DAYANE FRANCIS SILVA / DIA 26/05/2011 ÁS 10:58h.